Tudo está em pleno movimento e as mudanças fazem parte do
cotidiano de qualquer pessoa ou organização. Elas vão ocorrendo à medida que
são detectadas insatisfações entre os objetivos traçados e os resultados
obtidos. Quando são percebidas (insatisfações) em tempo hábil se gasta menos
energia tentando colocar o trem nos trilhos do que perceber depois que não dá
para se fazer muita coisa. Isso ocorre o tempo todo.
Nas literaturas de
estratégias comenta-se que há três tipos de empresários:
1. Os pró-ativos: percebem que algo está para acontecer e se apressam em descobrir o que é para se necessário mudar o curso e realinhar estratégias para não serem pegos de surpresa;
2. Os reativos: percebem que o mercado está mudando e conseguem se adequar a ele, um pouco tarde, mas conseguem nem que para isso seja necessário copiar a concorrência e por fim...
3. Os inertes: são aqueles que não percebem que mudou e quando se dão conta não há mais tempo ágil para se adequar e acabam sumindo do mercado.
Dentro das organizações há também estes três tipos, só que de colaboradores:
1. Os pró-ativos: percebem as oportunidades de mercados se aproximando e vão preparar-se com cursos profissionalizantes, línguas estrangeiras e quando ingressa uma empresa na cidade, eles são os primeiros a serem contratados;
2. Os reativos: percebem que estão com dificuldades de ingressar no mercado de trabalho ou de conseguir uma promoção e se dão conta de que lhes falta capacitação, muitos depois de anos voltam aos bancos escolares para recuperar o tempo perdido e por fim...
3. Os inertes: são aqueles que acreditam que do jeito que tá está bom, dando para viver é o que basta. Não se capacitam, passam anos operando uma determinada máquina que só aquela empresa na região possui e quando perdem o emprego são obrigados a aceitar qualquer tipo de emprego, pois não se aperfeiçoou.
Se faz necessário estarmos atentos ao que ocorre à nossa volta e tentarmos ser mais pró-ativos do que reativos ou mesmo inertes. O desafio é diário e depende de cada pessoa ou organização.
Boa sorte!
1. Os pró-ativos: percebem que algo está para acontecer e se apressam em descobrir o que é para se necessário mudar o curso e realinhar estratégias para não serem pegos de surpresa;
2. Os reativos: percebem que o mercado está mudando e conseguem se adequar a ele, um pouco tarde, mas conseguem nem que para isso seja necessário copiar a concorrência e por fim...
3. Os inertes: são aqueles que não percebem que mudou e quando se dão conta não há mais tempo ágil para se adequar e acabam sumindo do mercado.
Dentro das organizações há também estes três tipos, só que de colaboradores:
1. Os pró-ativos: percebem as oportunidades de mercados se aproximando e vão preparar-se com cursos profissionalizantes, línguas estrangeiras e quando ingressa uma empresa na cidade, eles são os primeiros a serem contratados;
2. Os reativos: percebem que estão com dificuldades de ingressar no mercado de trabalho ou de conseguir uma promoção e se dão conta de que lhes falta capacitação, muitos depois de anos voltam aos bancos escolares para recuperar o tempo perdido e por fim...
3. Os inertes: são aqueles que acreditam que do jeito que tá está bom, dando para viver é o que basta. Não se capacitam, passam anos operando uma determinada máquina que só aquela empresa na região possui e quando perdem o emprego são obrigados a aceitar qualquer tipo de emprego, pois não se aperfeiçoou.
Se faz necessário estarmos atentos ao que ocorre à nossa volta e tentarmos ser mais pró-ativos do que reativos ou mesmo inertes. O desafio é diário e depende de cada pessoa ou organização.
Boa sorte!
Sérgio Ditkun é Administrador, Consultor de empresas e autor do livro Arrebentando Paradigmas – Um dos caminhos para conseguir a Sinergia entre pessoas nas organizações.
Administrador Profº: Sérgio Ditkun { PERFIL}
CRA – PR nº 25968
CRA – PR nº 25968