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O
município de Ponta Grossa será contemplado com uma verba de R$ 270 mil, oriunda
do Ministério das Cidades. Este recurso foi possível devido ao trabalho dos
engenheiros e arquitetos urbanistas do Instituto
de Pesquisa e Planejamento Urbano (Iplan). O órgão desenvolveu a proposta
‘Sistema de Acessibilidade para Ponta Grossa’. O trabalho ficou em primeiro lugar
entre 134 municípios do Brasil.
Dessa forma, a cidade terá novas áreas adequadas
para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade. No total serão 19 km de
calçadas, que vão abranger o Centro da cidade e as áreas dos entornos das
instituições voltadas aos deficientes. Também serão contempladas as áreas da
Unidade de Pronto Atendimento (UPA), localizada no Núcleo Santa Paula e a Praça
do Esporte e da Cultura (PEC), situada na Vila Coronel Cláudio.
Para elaborar os estudos preliminares, o Iplan, ouviu as entidades sociais ligadas às pessoas que possuem restrições de mobilidade. “Acredito que esta foi a parte fundamental do nosso trabalho, eles nos trouxeram as dificuldades que enfrentam no cotidiano. Dessa maneira, elaboramos o nosso projeto visando minimizar as dificuldades enfrentadas pelas pessoas que possuem alguma deficiência”, destaca o arquiteto urbanista, Renato Dombrowski. Além da região do centro, as vias de acesso das associações voltadas aos deficientes também serão contempladas. Entre as instituições estão a Associação Pontagrossense de Esportes para Deficientes Físicos (Apedef), União dos Deficientes Visuais (Unidev), Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), Associação Pontagrossense Assistência à Criança (APACD), Associação de Pais e Amigos do Deficiente Visual (Apadevi) e os departamentos do Idoso e do Deficiente da Fundação Proamor, vinculados a Secretaria Municipal de Assistência Social.
Para elaborar os estudos preliminares, o Iplan, ouviu as entidades sociais ligadas às pessoas que possuem restrições de mobilidade. “Acredito que esta foi a parte fundamental do nosso trabalho, eles nos trouxeram as dificuldades que enfrentam no cotidiano. Dessa maneira, elaboramos o nosso projeto visando minimizar as dificuldades enfrentadas pelas pessoas que possuem alguma deficiência”, destaca o arquiteto urbanista, Renato Dombrowski. Além da região do centro, as vias de acesso das associações voltadas aos deficientes também serão contempladas. Entre as instituições estão a Associação Pontagrossense de Esportes para Deficientes Físicos (Apedef), União dos Deficientes Visuais (Unidev), Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), Associação Pontagrossense Assistência à Criança (APACD), Associação de Pais e Amigos do Deficiente Visual (Apadevi) e os departamentos do Idoso e do Deficiente da Fundação Proamor, vinculados a Secretaria Municipal de Assistência Social.
“Estamos felizes pela
prefeitura estar olhando para nossas necessidades. Passar pelas ruas de Ponta
Grossa tem sido um grande desafio para nós cadeirantes, pois não temos muitos
espaços acessíveis. Estas obras vão trazer muitos benefícios, principalmente no
aspecto de locomoção”, diz a cadeirante Maria de Souza. As melhorias nos
acessos às instituições que trabalham com pessoas com deficiência são
reivindicações antigas. “Há muito tempo nós lutamos para que fossem
viabilizadas melhores condições para o acesso as associações. Muitas não possuem
um acesso adequado e agora, com este projeto, teremos acessibilidade”, comemora
Márcia Fidelis, integrante da Apae.
O prefeito Marcelo Rangel destaca a importância da
reativação do Iplan. “Em outras gestões o instituto ficou desativado. Nós
entendemos que o Iplan é fundamental para o desenvolvimento de projetos e
melhorias na estrutura urbana da cidade. Todos os nossos engenheiros e
arquitetos estão de parabéns. Eles são jovens estudiosos e que colocam muita
dedicação em beneficio da nossa cidade. Com ajuda deles, Ponta Grossa, vai se
tornar referência em acessibilidade”, diz o prefeito Marcelo Rangel.
Conheça o projeto Sistema de Acessibilidade para Ponta Grossa
A proposta vai contemplar
19 quilômetros de calçada, envolvendo a região central da cidade e os entornos
das instituições de atendimento aos deficientes, as áreas de abrangência do
Sistema de Transporte Coletivo Urbano. O projeto vai começar pela rua Marques
do Paraná (próximo ao INSS) passando também pela Visconde de Taunay (proximidades
da prefeitura), avenida Vicente Machado, envolvendo o entorno do Terminal
Central de Transporte Coletivo Urbano e a Estação Saudade, a rua Benjamin
Constant (até a sede da Unidevi), passando pela Ermelino de Leão, até o Serviço
de Obras Socias (SOS), na rua Joaquim Nabuco. Também fazem parte da prosposta
as áreas da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), localizada no Núcleo Santa
Paula e a Praça do Esporte e da Cultura (PEC), situada na Vila Coronel Cláudio.